Mareado de prazer de navegar pelo teu corpo
libero das amarras, esse desejo proibido e pecaminoso
tanto tempo preso aos ditames da insensatez.
Busco na calmaria desse sublime momento
As palavras carregadas na abundância
dessa paixão oceânica que recomeça como
uma brisa de beijos, abraços e o roçar de nossos corpos
como se fossem barcos ancorados num porto agitado
pelas tempestades de um mar revolto de sentimentos
Que enfurece, enlouquece e nos traga para as profundezas
orgânicas de espasmos, gritos, suspiros e cansaço.
J. R. Messias
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