quinta-feira, 31 de janeiro de 2019
sexta-feira, 18 de janeiro de 2019
Deleitosa
De tanto matizar a vida,
vejo a pulsar como estrelas,
lampejos de teus cansados olhos,
ternura mestiça que me hipnotiza
sempre a me provocar.
Esse nosso amor
é uma auto estrada sem rumo,
rudimentar destino em
imóvel melancolia,
trem sem trilhos,
paixão sem magia
de lábios sem beijo
Fome abstrata de um
de um tempo estático,
que por entre as almofadas
de nossa alcova, no
espaço exato de nossos
corações, onde
eclode a ruptura de corpo e alma
desta busca de teu farol,
de bruta castidade.
J. R. Messias
sexta-feira, 4 de janeiro de 2019
Fragile
Afinal, o que te fragiliza? É o passar de uma vida ou o a saudade
trazida pela brisa?
O lamuriar dos anos a dedilhar meses, deuses e dias, atormenta a labuta desta infinda crença,
Daquele que, orando, pensa, em islâmica súplica e pouca sapiência, que demência rima com sofrência,
Mas que a dura verdade é a que vem da vivência, de atropelos e inconsequências
Que trazem de volta, que nem maré, as mácula, dores e escaras que um dia,
O nosso livre arbítrio, ao mar da vida, jogou, abandonou, desprezou e agora voltam como mensagens em garrafas,
A trazerem lembranças, esperanças, vacâncias...
J R Messias
O lamuriar dos anos a dedilhar meses, deuses e dias, atormenta a labuta desta infinda crença,
Daquele que, orando, pensa, em islâmica súplica e pouca sapiência, que demência rima com sofrência,
Mas que a dura verdade é a que vem da vivência, de atropelos e inconsequências
Que trazem de volta, que nem maré, as mácula, dores e escaras que um dia,
O nosso livre arbítrio, ao mar da vida, jogou, abandonou, desprezou e agora voltam como mensagens em garrafas,
A trazerem lembranças, esperanças, vacâncias...
J R Messias
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