Trago esta imagem,
resinada em âmbar
que verte do tronco das mangueiras,
fóssil de uma saudade,
tracejada na arqueologia
de um tempo amoroso
que delineia o horizonte deste querer
como um arco circundante,
dessa Guajarina baia,
por onde velejam embarcações,
marejam preamares e
ventilam alísios
que trazem de ti,
lembranças imemoriais
que encharcam corpo, alma e coração
preenchendo esquinas e becos,
umedecidos pelas lágrimas
desta vesperal chuva,
de infinito querer.
J R Messias
resinada em âmbar
que verte do tronco das mangueiras,
fóssil de uma saudade,
tracejada na arqueologia
de um tempo amoroso
que delineia o horizonte deste querer
como um arco circundante,
dessa Guajarina baia,
por onde velejam embarcações,
marejam preamares e
ventilam alísios
que trazem de ti,
lembranças imemoriais
que encharcam corpo, alma e coração
preenchendo esquinas e becos,
umedecidos pelas lágrimas
desta vesperal chuva,
de infinito querer.
J R Messias
Transcendental e de uma profundidade incrível.
ResponderExcluirMessias, sinto pelo tempo que passei sem fazer as visitas, pelo muito que adiei, obrigada pela partilha, honra-me o acesso.
Meu carinho.
Se for necessário dias, meses, anos décadas etc, sem me visitar, sem problemas pois sei que quando apareces é para externar o carinho de sempre.
ResponderExcluirUm solidário beijo.