Concluo uma íngreme escalada
que encerra um visceral tormento de amar
a tosquiar esperanças que rastejam no solo desse amor
e no subsolo de uma firme paixão, sólida como um granito
a qual aflora, em ato contínuo, nas depressões terrenas de tuas verdades
que submetem-me ao arbítrio de um coração soturno como masmorras medievais
a torturar sonhos e desejos deste objeto mais que direto, guardado em minha obsessão como um suave arpejo.
J R Messias
OI MESSIAS!
ResponderExcluirUM BELO TEXTO.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Agradeço, sincero, pelo carinho de sua atenção, Zilani.
ResponderExcluirAbraços.
Gosto dessas suas metáforas fazendo do ato poetar uma fortaleza. E renovo-me como aprendiz cada vez que aqui navego. Ou voo... rs
ResponderExcluirAplausos e beijos, poeta!
A razão principal é que temos o privilégio de podermos nos expressar em uma língua tão, rica, maravilhosa e ao mesmo tempo, tão complexa com a nossa língua portuguesa. Sem dúvida, a mais poderosa herança que Portugal pode legar a nós tupiniquins.
ResponderExcluirA moça sabe que a recíproca sempre foi e sempre será verdadeira.
Beijos, amada poetisa Lu
Ps. Alias, poetisa, cronista e prosista.
Imagine!Bondade tua, mestre, em me ver com tão belos olhos. Grata!
ResponderExcluirDe nada, sempre hei de derreter-me pela sua simpatia e seu carinho.
ResponderExcluirSempre grato pela atenção. Beijos, bela Lu.