Imerso nesta solidão,
eu meço tua ternura
que permeia a porção
daquilo que, por amor, faço
e abraça o delírio
delineado nas lágrimas
e conjugado em verbos
estratificados nos abismos
dos amores vividos,
donde pinço as poucas brasas
de uma paixão hemorrágica
que, gota a gota, transborda
do cálice dos infinitos desejos,
para irrigar a aridez de um amor
que por mais que seja
versejado e ardente,
ainda teima em ser semente.
J R Messias
que permeia a porção
daquilo que, por amor, faço
e abraça o delírio
delineado nas lágrimas
e conjugado em verbos
estratificados nos abismos
dos amores vividos,
donde pinço as poucas brasas
de uma paixão hemorrágica
que, gota a gota, transborda
do cálice dos infinitos desejos,
para irrigar a aridez de um amor
que por mais que seja
versejado e ardente,
ainda teima em ser semente.
J R Messias
Tem amores que nasceram para ser semente;
ResponderExcluirPrefiro semente ainda do que solidão.
Gostei de te ler.
Então... já tem post novo lá na casa.
Não sei se já disse os posts por lá são
1 em cada mês.
Mas pode aparecer quando quiser para tomar um cafézin...
Bom mês de fevereiro.
A pesar da dureza de sua (exata), de sua afirmação, eu insisto em regar (mesmo de loooonge...), essa semente.. Dilema de quem é apaixonado pela vida, pelos amores impossíveis, pois nos deixam sempre atentos.
ExcluirQuanto a visita a sua casa de madeira, distei tanto que já me sinto (estranhamente, não sei por que), a vontade ( perdoe mas nunca sei se tem crase...rs).
Ps. Serás sempre bem vinda e quanto ao café, gosto do bem forte e sem açúcar...
Abraços.
Correção: Apesar, é claro...
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