Afinal, o que te fragiliza? É o passar de uma vida ou o a saudade
trazida pela brisa?
O lamuriar dos anos a dedilhar meses, deuses e dias, atormenta a labuta desta infinda crença,
Daquele que, orando, pensa, em islâmica súplica e pouca sapiência, que demência rima com sofrência,
Mas que a dura verdade é a que vem da vivência, de atropelos e inconsequências
Que trazem de volta, que nem maré, as mácula, dores e escaras que um dia,
O nosso livre arbítrio, ao mar da vida, jogou, abandonou, desprezou e agora voltam como mensagens em garrafas,
A trazerem lembranças, esperanças, vacâncias...
J R Messias
O lamuriar dos anos a dedilhar meses, deuses e dias, atormenta a labuta desta infinda crença,
Daquele que, orando, pensa, em islâmica súplica e pouca sapiência, que demência rima com sofrência,
Mas que a dura verdade é a que vem da vivência, de atropelos e inconsequências
Que trazem de volta, que nem maré, as mácula, dores e escaras que um dia,
O nosso livre arbítrio, ao mar da vida, jogou, abandonou, desprezou e agora voltam como mensagens em garrafas,
A trazerem lembranças, esperanças, vacâncias...
J R Messias
Adorei a prosa!! Parabéns:)
ResponderExcluirQueria subir ao céu, através do tempo.
Beijo e um excelente fim de semana. Feliz 2019!
Excelente texto.
ResponderExcluirOs meus parabéns pela inspiração.
Caro Messias, um bom fim de semana.
Abraço.
Obrigado Portela, pelas palavras.
ExcluirAbraços.
Bom dia, texto perfeito que faz pensar, o que fragiliza?.
ResponderExcluirBom fim de semana,
AG
Olá, Messias!
ResponderExcluirOlha, uma boa pergunta, que deu um filosófico e interrogativo poema.
Afinal, o que fragilizará as pessoas, em geral?
Abraços e boa semana.
Querida Céu, acho que a solidão é uma das principais.
ExcluirAbraços.
Concordo e a doença, tb.
ExcluirSolidão é deflagradora de um monte delas.
ExcluirClassifiquei teu post como poema, mas prosa poética lhe assenta melhor.
ResponderExcluirTudo de bom!
É bem provável, Céu. Grato pelo toque.
ExcluirAbraços.
Excelente reflexão!
ResponderExcluirr: Isso é uma tristeza :/
É o começo reflexivo de um novo ano.
ExcluirAbraços.
Ola
ResponderExcluirBelo texto. Bom para refletir
o que me fragiliza.
Penso que a falta de
amor e de princípios
dos homens.
Bjs
Antropológica ou genericamente??
ResponderExcluirAbraços e grato pela visita.
r: Aquela fachada é de uma casa em Tomar :)
ResponderExcluirComo te falei, no bairro mais antigo daqui (Cidade Velha), tem casas com facha idêntica. Influência arquitetônica, na veia..
ExcluirAbraços.
Esse poema me lembrou de um velho sábio que
ResponderExcluirme disse uma vez: escute a voz da consciência que ela nunca te faltará k.
Teus poemas são unicos.
Os tempos andam frágeis...
Obrigada pela sua sempre presença pela casa.
Estar em tua Casa, tornou-se um prazer, pela singularidade que ela representa: prazer a leitura e ao bom gosto com a natureza. Hoje, no café da manhã, mostrei teu blog a ela e, tal como o pai, apaixonou-se pela sua proposta "ecoliterária".
ExcluirAgradeço vossa sempre atenciosa visita.
Abraços, Jannice
Ps. perdoe a curiosidade mas, deves ser a única mulher de origem lusitana a ter um nome destes, acertei??
Abraços e até fevereiro.