de sentimentos,
no dilacerado espaço,
de um tempo escasso,
velejo num eterno alento,
ao aguçar das lâminas
de meus argumentos,
ancorados nos requintes
de nossas intimidades,
reviradas em beijos e carinhos,
na crueza desta saudade
que mais parece miragem,
um voo tardio neste alvorecer,
permuta entre mágoa e espera,
duas margens do mesmo percurso,
um corteja efêmero,
na busca de tua presença
J R Messias
Não procure mais...Eis-me aqui (brincando)
ResponderExcluirGostei muito de ler. Poema sedutor.
.
Um dia feliz
Grato pela visita e bom fim de semana.
ExcluirAbraços.
Um poema muito bonito! :)
ResponderExcluir-
Areia molhada, e um silêncio no coração.
Beijos e um excelente dia!
Tentando sempre agradar a vossa leitura.
ExcluirAbraços.
E tantas coisas parecem urgentes nessa cláusura, urgentes de serem revividas ainda que em pensamento, enquanto há tempo. Há uma espada sobre as nossas cabeças mas ainda podemos sonhar...
ResponderExcluirUm abração, Messias!
E que fome "tu" tens sempre dela. Que emaranhado de deliciosas palavras!
ResponderExcluirNão estive de férias, antes em teletrabalho. Pausei o blog por uns dias.
Abraços e boa semana.
Então aproveita e manda uma foto (ou fotos) de tua escola. Que deve ser algo de uma arquitetura do tipo "Palácio de Queluz" que minha finada sogra falava com orgulho lusitano.
ResponderExcluirAbraços.