As marcas deixadas por um amor,
cego pela insanidade da paixão,
deixa na alma enamorada,
fragmentos em um flagelado coração,
escoriados de tanta saudade,
pela obtusa razão de desvelar o improvável
ou ansiar
o impossível,
no concreto sofrer de um abstrato querer.
J. R. Messias
Boa tarde! Gostei bastante!
ResponderExcluirBeijo. Bom fim de semana
Muito agradecido, Cidália.
ExcluirAbraços.
Uma paixão deixa sempre marcas...
ResponderExcluirBelo poema, gostei.
Caro Messias, um bom fim de semana.
Abraço.
E como, Portela.
ExcluirAbraços
Bom dia, o amor e´positivo enquanto dura, depois, ele causa um enorme flagelo no coração.
ResponderExcluirFeliz fim de semana,
AG
É quase inevitável, enfim.
ExcluirAbraços.
É muita dor nesse coração flagelado... muita dor para um só coração, mas continua falando de amor, porque amar é muito bom!
ResponderExcluirLindo poema, como todos os que publica.
Um abraço, Messias!
Com um sentimento destes, não é mais nem amor, é martírio.
ResponderExcluirAbraços, Sandra.
Pois que fale em martírio, que também é próprio do amor não correspondido. Amor pelo lado direito, avesso, amassado ou desbotado, mas fale de amor, Messias!
ExcluirOlha que eu tento, menina, mas são tantos percalços...enfim buscar é sempre um belo desafio.
ExcluirAbraços.
Sabes que cada vez que tenho contado com essa pedra
ResponderExcluiré um estouro de sentimentos que talvez seja essa
paixão insana do teu poema k. Gosto demais do lapis la.. levo-a em forma de japamala pra tudo quanto é canto o pedra linda.
Só a conheço pelas fotografias. É um belo mineral.
ResponderExcluirAbraços.