Amor não retribuído,
atribuído não está,
neste salesiano silêncio nenhum ruído
satisfaz neste estrito alarido
de fossilizados domínios,
por onde norteio meu sincrético olhar
pelos áridos sufrágios
de tuas opções de mulher
a negar meu franciscano ensejo,
famélico por orais desejos,
colérico pela tua dialética,
que ao meu pranto, emprestas,
como regalias de teu impulsivo coração,
a este teu amor, submetido,
mas que não seja efêmero ou em vão.
mas que não seja efêmero ou em vão.
J. R. Messias
Um poema fabuloso! Parabéns amigo!
ResponderExcluirSinto a vida escapar-me pela senda da solidão... [POETIZANDO]
Beijo e um excelente fim de semana.
Acabou o G+ e agora é na conexão direta. Grato pelo carinho de sempre.
ResponderExcluirAmigo, vou precisar pesquisar o significado de algumas palavras antes de fazer um comentário honesto.
ResponderExcluirUm abraço e excelente semana.
Garanto que, no frigir dos ovos, é só paixão reprimida (rsrsrs).
ExcluirAbraços e grato pela visita.
Parabéns pelo poema, é magnífico.
ResponderExcluirCaro Messias, um bom fim de semana.
Abraço.
Agradeço sempre vossa atenção.
ExcluirAbraços.
Bom dia, nas tuas opções de mulher, a partilha do belo poema é excelente.
ResponderExcluirAG
Muito agradecido.
ExcluirAbraços.