Na temática romântica destes versos,
conduzo, solene, a minha solidão,
numa vertiginosa rota de colisão,
com a devassidão de tua alma pagã
e na fome de possuir tua carne,
ardente como febre terçã.
Esse desejo que vocifero aos quatro ventos,
nidificou neste coração descrente e maculado
por uma espera inesgotável de
fazer dos teus sonhos, os meus
dos teus limites, o nosso prosseguir
e do meu carinho, o elixir para amenizar
todas as dores, como bálsamo que purifica
todas as chagas e temores.
Que meu corpo e meu abraço,
sejam o teu cobertor a te proteger
das noites frias de solidão
que minha boca e minhas palavras,
sejam as fontes emissora e receptora
de todas as formas de te dizer,
te amo.
J. R. Messias
conduzo, solene, a minha solidão,
numa vertiginosa rota de colisão,
com a devassidão de tua alma pagã
e na fome de possuir tua carne,
ardente como febre terçã.
Esse desejo que vocifero aos quatro ventos,
nidificou neste coração descrente e maculado
por uma espera inesgotável de
fazer dos teus sonhos, os meus
dos teus limites, o nosso prosseguir
e do meu carinho, o elixir para amenizar
todas as dores, como bálsamo que purifica
todas as chagas e temores.
Que meu corpo e meu abraço,
sejam o teu cobertor a te proteger
das noites frias de solidão
que minha boca e minhas palavras,
sejam as fontes emissora e receptora
de todas as formas de te dizer,
te amo.
J. R. Messias
Que lindo isso!
ResponderExcluirNossa, você escreve muito meu amigo, e, não falo de quantidade, apenas qualidade...
Amo poesia, amo, e, poder ler poemas assim, me preenchem a alma de alegria, obrigada pela partilha, abraço, lu.
Seres apaixonados como nós tem que expressar esses sentimentos para não morrermos de saudade, ou pior, do coração.
ResponderExcluirBeijos, amada poetisa Lu