Os delírios da paixão,
crueza que traduzo de meus desatinos,
emoldurados pelas paredes desta solidão,
trazem, a fidedigna agonia que esgarça
a trama deste amor, urdido na forja de uma
delicada seda de sutil beleza mas que
mostrou-se frágil, frente a frieza deste
tépido cotidiano que clivou o que era afeto,
e transmutou na mais pura dor e tristeza.
J R Messias
Boa noite, Messias!
ResponderExcluirestava mesmo respondendo aos seus comentários lá no Letras Que... e agora chego aqui neste sítio, como dizem os portugueses amigos blogueiros, rsrs!
No relógio ao lado são 09: 50. Que incrível são esses tempos, meu Deus. Estou distraída e hipnotizada acompanhando o ponteiro dos segundos, me lembrou os meus velhos tempos, quando não haviam relógios digitais.
Seu poema tem por título a palavra sonido, que eu desconhecia o significado assim como a própria palavra. Agora, depois de consultar o dicionário on line eu já sei... mas os ponteiros continuam tão suavemente que parece magia esse silêncio.
O tépido cotidiano, antes fosse quente ou frio... morno nunca!
Um bom fim de semana, e tudo de bom!
Abraços aqui da minha amada Petrópolis, onde hoje o termômetro está marcando 16 graus, agora.
Agradeço vossa visita sempre apreciada.
ExcluirAbraços.
Bom dia, o que acabei de ler é lindo, "a delicada seda de subtil beleza" é amor.
ResponderExcluirAG
Adorei o poema! Parabéns
ResponderExcluirHoje sinto-me só, borboleta sem ninho! {POETIZANDO}
Beijo e um excelente fim de semana!
Agradeço sua visita, Cidália.
ExcluirA vida por vezes é bem cruel...
ResponderExcluirMagnífico poema, gostei muito.
Caro Messias, um bom fim de semana.
Abraço.
São os percalços, Portela, as vezes bem vindos.
ExcluirAbraços.
A vida nua e crua como ela é. Não é fácil e por vezes a "cruz" custa a carregar. Poema lindo carregado de nostalgia. Beijinhos
ResponderExcluirAgradecido por vosso comentário.
ExcluirAbraços.