Decifrar-te é como ler o destino na borra de café no fundo da xícara ou
como
tentar traduzir um "Finnegans Wake" de Joyce.
Desafio que diligentemente
arrisco-me a propor, cada vez que mergulho
neste teu mundo sereno, convulso e agnóstico em apnéia quase suicida mas
que, são e salvo, quando retorno a tona capitalizo o prazer de gozar de tua
lira poética, de tua prosa, repletas dessa tua abençoada impaciência e
intransigência, que se revela, por trás de tudo, com frescor de um bom,
maturado *Cabernet blanc, *sorvido a beira de uma cálida lareira*,* muito
bem acompanhado.
J R Messias
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