Como um fauno faminto,
farejo tua carne fremente
e trêmula,
num desejo inesgotável
de saciar-me de "nacos"
generosos de teu abundante
relevo, e
entre toques, afagos, abraços, amassos e beijos aflitos,
liberar de ti,
aromas inconfessáveis,
sabores memoráveis
e profanos sussurros em meus ouvidos.
J R Messias
Nenhum comentário:
Postar um comentário