És como um talismã,
que arranca o mau augúrio
deste infausto e desencontrado amor,
com o qual, presenteaste-me
no apanágio deste cinquentenário viver.
Por isso, deleito-me nesta paixão
que subjaz em uma ternura secreta,
que queima, contínua e ocultamente,
nos escaninhos de meu coração,
codificada, de tal forma que só
tu decifras em meus gestos,
meu sorriso e em meu olhar.
J R Messias
que arranca o mau augúrio
deste infausto e desencontrado amor,
com o qual, presenteaste-me
no apanágio deste cinquentenário viver.
Por isso, deleito-me nesta paixão
que subjaz em uma ternura secreta,
que queima, contínua e ocultamente,
nos escaninhos de meu coração,
codificada, de tal forma que só
tu decifras em meus gestos,
meu sorriso e em meu olhar.
J R Messias
intensos versos apaixonantes e apaixonado!! Adorei poeta,seu blog continua muito lindo, parabéns
ResponderExcluirD. Nara! você, as duas Lu's (Nogfer e Mansanaris), são a prova de que a inveja (minha, é claro), não mata e nem prejudica, pois ainda estou vivo e vocês, amadas poetisas, cada vez melhores.
ResponderExcluirGracinhas a parte, agradeço o carinho de sempre, N.
Boa e abençoada semana.
"Sorriso que adentra os olhos." Eis a chave de ouro ao paraíso!
ResponderExcluirLindo demais, novamente sensual com extrema classe, quanto gosto por letras assim!
*Gratíssima(?) pela parte que me toca no comentário para a Nara.
Meu carinho
Menina, esse negócio de se apaixonar depois dos 50 (como diria Drummond, "na perigosa curva dos cinquenta"), nos deixa mais sensíveis e cheios de lirismo (que frescura, não?). Mas gosto de ver o resultado, me faz bem, embora concretizá-lo seja "a chave de ouro ao paraíso".
ResponderExcluirUm beijo amada poetisa Lu.
Adoro talismã, esse seue stá maravilhoso, parabéns poeta
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirGrato, linda Nara. Paixões "mezzo" centenárias são tão sedutoras e mágicas como um a talismã.
ResponderExcluirUm beijo, querida poetisa.