Foto: Azulejos que enfeitam as poucas fachadas de casas seculares que existem em Belém do Pará, e que ainda resistem ao processo de destruição e "modernização" do ambiente urbano. J R Messias
Bom dia, o azulejo português é belo e único, faz parte da cultura portuguesa, infelizmente algumas casas antigas com o azulejo, são absorvidas pelo betão. Continuação de boa semana, AG
Grata por teu comentário lá no blog. Olha k eu não sabia que Paul Anka era de origem síria. De facto, as feições dele me indicam isso. Ele tem outo vídeo em k está cantando a mesma canção e tem a pele bem mais escurinha.
Não tinha visto esse teu post. Que bom, que transformaste uma alma cinzenta num azulejo português multicolor, poeticamente falando. Prefiro os azuis e brancos.
Muito bom! Adorei!
ResponderExcluirBeijos-Boa noite
Grato pelo carinho, Cidália.
ExcluirAbraços.
Bom dia, o azulejo português é belo e único, faz parte da cultura portuguesa, infelizmente algumas casas antigas com o azulejo, são absorvidas pelo betão.
ResponderExcluirContinuação de boa semana,
AG
Na minha cidade como em quase todo o país, essa cultura está sendo dilapidada. Uma pena.
ExcluirAbraços.
Singelo e delicado.
ResponderExcluirAs cores sempre dão vida.
Viva a vida!
beijos
Grato, pelas palavras, Bandys.
ExcluirAbraços.
Pois eu gosto dos azulejos, amarelejos, verdelejos... Gosto desse tempo de muito antes de mim...
ResponderExcluirDá uma sensação de romantismo e delicadeza de um tempo que as coisas eram mais bem cuidadas e amorosamente bem feitas.
ExcluirAbraços, Malu.
Adoro apreciar os casarões antigos e seus azulejos daqui de Belém.
ResponderExcluirSão pura poesia!
Abraços!
Pena que cada vez menos preservados, mas são bonitos e raros, mesmo.
ResponderExcluirAbraços.
O azulejo é lindo.
ResponderExcluirE as suas palavras são magníficas e bem enquadradas com o azulejo.
Caro Messias, um bom fim de semana.
Abraço.
Diria que geometricamente medidas.
ResponderExcluirAbraços.
Oi, Messias!
ResponderExcluirGrata por teu comentário lá no blog. Olha k eu não sabia que Paul Anka era de origem síria. De facto, as feições dele me indicam isso. Ele tem outo vídeo em k está cantando a mesma canção e tem a pele bem mais escurinha.
Não tinha visto esse teu post. Que bom, que transformaste uma alma cinzenta num azulejo português multicolor, poeticamente falando. Prefiro os azuis e brancos.
Teu poema também é "palaciano". Parabéns!
Beijinho.
Grato pelos comentários, seja lá o que signifique "palaciano"
ResponderExcluirOra essa! De nada!
ExcluirPalaciano, porquê? Os palácios tinham muitos azulejos invulgares e to belos, então, teu poema é majestoso, tal como o azulejo.
Abraços, Messias!
Pela secularidade, beleza e cultura acumulados, o azulejo lusitano dá de 1000 X zero em meu simplório texto.
ResponderExcluirGrato e abraços.