terça-feira, 31 de dezembro de 2019
domingo, 22 de dezembro de 2019
Renovação
Advento
A alma tem disso,
ela espera pelo
anúncio de uma estrela
e pelo choro de um menino.
Deus, diziam os antigos,
é quem fica, quando tudo
for embora.
Mas tudo é muito
para quem espera tanto
E o Deus que nasce,
bem pode ser assim
Pois dele, eu quero
o toque pequenino
do gesto das mãos,
sem um milagre,
sem o brilho
de uma estrela do oriente.
Quero os passos
de três velhos no deserto.
Quero um pouco de paz,
um pouco, mas sem fim,
E o bem do amor,
como um pão que se reparte,
quando vem a noite,
E o fogo aceso, reúne em volta,
três homens que se saúdam ,
e perguntam pelos nomes,
uns dos outros,
E semeiam pelos campos,
pés de amoras
e que vão embora,
sem tempo de colher.
Carlos Rodrigues Brandão
sábado, 14 de dezembro de 2019
domingo, 24 de novembro de 2019
Passione per te.
Caminho na diagonal de teu tempo
e sigo teu amor, na exatidão de teu pensamento.
onde não cabem dor ou ressentimento,
soterrados pela aritmética do tempo que, sagaz,
condiciona meus sonhos,
como um algoritmo mutante e sistêmico,
que me traz as alegorias,
sonhadas em cores primárias,
de te amar na sutileza de teu sorriso ou
na fluidez de teus delicados lábios finos
que só são comparados,
a paixão pelos teus negros olhos
e a tara infinda por teus pés lindos.
Mulher de paixão inequívoca,
na imensidão de um desejo
digno de todos os colírios e cores e delírios.
J R Messias
sábado, 2 de novembro de 2019
Enamorado
Amo cada pedaço de teu corpo,
cada som de teu gozo.
que torna o cinza de meu entardecer,
mais maravilhoso
pois que nem o calendário
de qualquer ano novo
é mais feliz e marcante
que os tantos carnavais
que te conheço
e embora, no vazio de tantas madrugadas,
ainda guardo o teu cheiro,
aprisionado nas redes de teu doce abraço,
imerso no amargo do teu adeus
no crepúsculo da hora mais obscura,
anoiteço a destilar o doce licor,
desse amor, dessa loucura.
J R Messias
cada som de teu gozo.
que torna o cinza de meu entardecer,
mais maravilhoso
pois que nem o calendário
de qualquer ano novo
é mais feliz e marcante
que os tantos carnavais
que te conheço
e embora, no vazio de tantas madrugadas,
ainda guardo o teu cheiro,
aprisionado nas redes de teu doce abraço,
imerso no amargo do teu adeus
no crepúsculo da hora mais obscura,
anoiteço a destilar o doce licor,
desse amor, dessa loucura.
J R Messias
quarta-feira, 23 de outubro de 2019
Algoz
As marcas deixadas por um amor
cego pela insanidade da paixão,
deixa na alma
enamorada,
fragmentos,
em um flagelado coração,
escoriados de tanta saudade,
pela obtusa razão de desvelar o improvável
ou ansiar tamanha veleidade
o impossível,
no concreto querer
de um abstrato sofrer
atroz e irascível
J R Messias
cego pela insanidade da paixão,
deixa na alma
enamorada,
fragmentos,
em um flagelado coração,
escoriados de tanta saudade,
pela obtusa razão de desvelar o improvável
ou ansiar tamanha veleidade
o impossível,
no concreto querer
de um abstrato sofrer
atroz e irascível
J R Messias
domingo, 6 de outubro de 2019
Patuá
Há sempre um desprezo,
onde a alegria se fez presente,
Uma dor aguda,
Onde o sentimento terno floriu,
por entre as rochas e espinhos da inveja.
A luz dispersa por entre lamentos,
obscurece e oxida sonhos,
no negrume da desesperança.
Buscar, nos tortuosos caminhos,
o discernimento austero e indelével da fé,
subverte o transcrever de um destino sonhado
e tantas vezes subjugado,
neste contínuo tracejar de atos e sentidos,
de forma a mutilar a maldade,
descrença, inveja e tudo
o que for mais
mesquinho.
Salamaleico, Saravá e Amém.
J R Messias
onde a alegria se fez presente,
Uma dor aguda,
Onde o sentimento terno floriu,
por entre as rochas e espinhos da inveja.
A luz dispersa por entre lamentos,
obscurece e oxida sonhos,
no negrume da desesperança.
Buscar, nos tortuosos caminhos,
o discernimento austero e indelével da fé,
subverte o transcrever de um destino sonhado
e tantas vezes subjugado,
neste contínuo tracejar de atos e sentidos,
de forma a mutilar a maldade,
descrença, inveja e tudo
o que for mais
mesquinho.
Salamaleico, Saravá e Amém.
J R Messias
quinta-feira, 26 de setembro de 2019
Mestiço
Guardo de minhas origens,
marcantes, estigmas
uma mestiçagem
que aflora,
salteada pelas exigências da vida,
uma serena "vilania" eurocêntrica e lusitana,
mesclada a pureza de um sentimento silvícola,
a dor de uma desterrada saudade africana e
uma sapiente nobreza sarracena.
Tal mestiçagem,
trouxe-me até os confins
deste sexagenário tempo,
inundando o coração e a alma
deste geneticamente múltiplo mancebo,
de sentimentos e
de múltipla felicidade.
J R Messias
marcantes, estigmas
uma mestiçagem
que aflora,
salteada pelas exigências da vida,
uma serena "vilania" eurocêntrica e lusitana,
mesclada a pureza de um sentimento silvícola,
a dor de uma desterrada saudade africana e
uma sapiente nobreza sarracena.
Tal mestiçagem,
trouxe-me até os confins
deste sexagenário tempo,
inundando o coração e a alma
deste geneticamente múltiplo mancebo,
de sentimentos e
de múltipla felicidade.
J R Messias
sábado, 21 de setembro de 2019
segunda-feira, 9 de setembro de 2019
Gemella
Nos escaninhos maturados de meu coração,
guardo amor e saudade por um ser,
uma alma encantada,
que descrevo nestes versos,
onde sua magia,
espelhada no brilho emocionado de meus olhos,
quando os dela, encontro,
sempre permeados de saudade e espanto,
trazendo a minha alma,
o contraste de sentimentos como
o de uma alegria contida e efêmera,
ou o rolar incontinente e ocluso de meu saudoso pranto,
bordejado de mangues, barrancos e maresias
que conduzem esse amoral sentimento,
aos confins desse degenerado acalanto,
que trago no coração
e em minh'alma sacristã.
J R Messias
guardo amor e saudade por um ser,
uma alma encantada,
que descrevo nestes versos,
onde sua magia,
espelhada no brilho emocionado de meus olhos,
quando os dela, encontro,
sempre permeados de saudade e espanto,
trazendo a minha alma,
o contraste de sentimentos como
o de uma alegria contida e efêmera,
ou o rolar incontinente e ocluso de meu saudoso pranto,
bordejado de mangues, barrancos e maresias
que conduzem esse amoral sentimento,
aos confins desse degenerado acalanto,
que trago no coração
e em minh'alma sacristã.
J R Messias
quinta-feira, 5 de setembro de 2019
domingo, 1 de setembro de 2019
Serenidade
Num silêncio regado
pela dor de amores apaziguados,
curto está dura labuta,
astuta e longeva,
de uma serena saudade
onde o sentimento se apequena
e a palavra,
corrompendo o sentido dos amores insensatos,
regulamenta as paixões removíveis
como quebra cabeças,
padronizando os flancos difusos
das almas enemoradas
e descoladas de qualquer solidão.
J R Messias
segunda-feira, 26 de agosto de 2019
Postagem de Sandra May: Não faltaram avisos (jogamos pérolas aos porcos)
Essas palavras que escrevo me protegem da completa loucura.
Charles Bukowski
BOLSONARO: SEU EU CHEGAR LÁ, NÃO TERÁ UM CENTÍMETRO DEMARCADO PRA RESERVA INDÍGENA...
SEXTA-FEIRA, 23 DE AGOSTO DE 2019
BRUNO KELLY / REUTERS
Um trecho da floresta amazônica queimada e desmatada em Novo Airão, Amazonas, Brasil, no dia 21 de agosto de 2019.
E fascismo que se fala, né?
Postado por Sandra May às 22:06:00
quinta-feira, 15 de agosto de 2019
Mucho gusto
Entre latitudes das paixões e a longitude dos amores perdidos, busco pelo lado obscuro desta vida, a síncope uterina e dolorosa desta saudade sísmica que eclode do fogo íntimo de teu flamejante desejo, que atiça os versos por este múltiplo ensejo revestido pelo ocaso parido pelo tempo e acolhido pela tua forma de exprimir em lacônicos textos, tua sinuosa e astuta paixão.
J R Messias
segunda-feira, 5 de agosto de 2019
Tenaz
Renegociei com a idade,
coisas e casos que nunca falei,
e que agora, viraram saudades,
que necessitam ser imolados,
no altar lamurioso
de meu ardente coração,
talvez, deixando os versos
e aplicando paixão,
numa ação para da solidão carente,
continuar extravasando pelos olhares e sorrisos,
os sentimentos selados neste coração
ciente de que,
tal qual tesoura cega,
este apaixonado gamenho,
não mais corta as tramas do destino,
urdidas na tecitura de uma vida
enamorada, de um coração
sempre menino.
J R Messias
coisas e casos que nunca falei,
e que agora, viraram saudades,
que necessitam ser imolados,
no altar lamurioso
de meu ardente coração,
talvez, deixando os versos
e aplicando paixão,
numa ação para da solidão carente,
continuar extravasando pelos olhares e sorrisos,
os sentimentos selados neste coração
ciente de que,
tal qual tesoura cega,
este apaixonado gamenho,
não mais corta as tramas do destino,
urdidas na tecitura de uma vida
enamorada, de um coração
sempre menino.
J R Messias
domingo, 28 de julho de 2019
Afago (modificado)
Nesta intacta saudade de ti
teço indecifráveis sinais
que, em desalinho, delineiam
as marcas desta paixão, sufocada
no desejo de fruir teu ser para aplacar
a sede por ti contida e assim,
umedecer a aridez de tua ausência,
fazendo de teu corpo, o mapa
onde esquadrinho rotas desse amor,
onde perdi meu norte e busco o aporte
para retirar meu destino
da rigidez pétrea dessa dor
e desse destino consorte.
e desse destino consorte.
J. R. Messias
Imagem: Google
terça-feira, 16 de julho de 2019
domingo, 30 de junho de 2019
Cercanias
No caminhar por esta vida,
carrego nas espáduas de meu coração,
dores, sabores e olores,
lembranças perdidas
por entre as vielas
da memória,
de amores escondidos em
segredos oclusos por
saudades superpostas
nas esquinas dos desejos
irrealizados e de
outros tantos,
parcamente alcançados
que, penitente,
carrego por entre
minhas rugas,
como adereços de
pretéritas folias, filtradas
entre momescas paixões,
que legaram-me,
as efemérides dos amores
líquidos, em minha já gasosa
memória, tão passageira como
arredia, nesta eterna busca,
do abstrato sonho,
de queimar-me em teu fogo fátuo,
fugazmente feliz.
J. R. Messias
carrego nas espáduas de meu coração,
dores, sabores e olores,
lembranças perdidas
por entre as vielas
da memória,
de amores escondidos em
segredos oclusos por
saudades superpostas
nas esquinas dos desejos
irrealizados e de
outros tantos,
parcamente alcançados
que, penitente,
carrego por entre
minhas rugas,
como adereços de
pretéritas folias, filtradas
entre momescas paixões,
que legaram-me,
as efemérides dos amores
líquidos, em minha já gasosa
memória, tão passageira como
arredia, nesta eterna busca,
do abstrato sonho,
de queimar-me em teu fogo fátuo,
fugazmente feliz.
J. R. Messias
domingo, 23 de junho de 2019
Rastreio
Pertinente ao contexto de te amar,
permaneço obscurecido pelo silêncio
quase sepulcral de tua palavra,
metáfora quase adequada a esse
aforismo amoroso,
numa vernacular forma de amar.
Teus caminhos, resoluto,
deixei de percorrer, posto que
cobristes de querelas e caprichos
tão impenetráveis quanto
os limites de teu coração,
um radicalismo que é
mais que clausura, a infringir
como um verdugo, teu
crueza feminina a minha
desritmada e sofrida solidão
J R Messias
permaneço obscurecido pelo silêncio
quase sepulcral de tua palavra,
metáfora quase adequada a esse
aforismo amoroso,
numa vernacular forma de amar.
Teus caminhos, resoluto,
deixei de percorrer, posto que
cobristes de querelas e caprichos
tão impenetráveis quanto
os limites de teu coração,
um radicalismo que é
mais que clausura, a infringir
como um verdugo, teu
crueza feminina a minha
desritmada e sofrida solidão
J R Messias
quarta-feira, 12 de junho de 2019
Saciado
Te completo,
me locupleto,
te encho de meu afeto,
que em meu coração guardo
e não nego,
pois entre quatro paredes,
ou abaixo deste teto,
sou o teu amado,
no cerne desta paixão,
labuta em verso e alegria,
a traduzir o que para os
outros é incorreto,
o que pra nós dois é
pura poesia.
J R Messias
me locupleto,
te encho de meu afeto,
que em meu coração guardo
e não nego,
pois entre quatro paredes,
ou abaixo deste teto,
sou o teu amado,
no cerne desta paixão,
labuta em verso e alegria,
a traduzir o que para os
outros é incorreto,
o que pra nós dois é
pura poesia.
J R Messias
domingo, 2 de junho de 2019
Lunar
Por arredias vielas,
onde a dor se esconde
por entre rostos debruçados em janelas,
lanço impropérios na solidão
destes becos mal iluminados,
numa austera mendicância amorosa,
a implorar um pouco de teu pão,
de teu chão ou até mesmo de teu mundo cão,
um pedaço qualquer de ilusão,
que atenue esta saudade, terrena e territorial
de um amor recessivo, que versejo
pelos muros caiados da vida,
lembranças avarandadas e urdidas
por tantos prelúdios que a ti dediquei,
como sincopes espraiadas
pelas lembranças dessa paixão ortodoxa,
delicada e eternizada.
J. R. Messias
onde a dor se esconde
por entre rostos debruçados em janelas,
lanço impropérios na solidão
destes becos mal iluminados,
numa austera mendicância amorosa,
a implorar um pouco de teu pão,
de teu chão ou até mesmo de teu mundo cão,
um pedaço qualquer de ilusão,
que atenue esta saudade, terrena e territorial
de um amor recessivo, que versejo
pelos muros caiados da vida,
lembranças avarandadas e urdidas
por tantos prelúdios que a ti dediquei,
como sincopes espraiadas
pelas lembranças dessa paixão ortodoxa,
delicada e eternizada.
J. R. Messias
domingo, 26 de maio de 2019
sexta-feira, 17 de maio de 2019
Sonido
Os delírios da paixão,
crueza que traduzo de meus desatinos,
emoldurados pelas paredes desta solidão,
trazem, a fidedigna agonia que esgarça
a trama deste amor, urdido na forja de uma
delicada seda de sutil beleza mas que
mostrou-se frágil, frente a frieza deste
tépido cotidiano que clivou o que era afeto,
e transmutou na mais pura dor e tristeza.
J R Messias
quinta-feira, 9 de maio de 2019
mama
Mãe,
quando tu
me chamas,
é só pra
escovar os dentes,
ou ir pra aula,
ou deitar na cama.
Mama,
vê se
na próxima vez,
me chama
não para fazer
cobranças,
para ralhar
comigo ou
para fazer
o dever de casa,
Nesse dia das mães,
esquece só
um pouquinho,
meus erros e
manhas, e
me chama
mas apenas
para dizer
que me ama.
J. R. Messias
Texto elaborado para a festa do dia das Mães na turma de 7º ano da Escola estadual, José Bonifácio
quando tu
me chamas,
é só pra
escovar os dentes,
ou ir pra aula,
ou deitar na cama.
Mama,
vê se
na próxima vez,
me chama
não para fazer
cobranças,
para ralhar
comigo ou
para fazer
o dever de casa,
Nesse dia das mães,
esquece só
um pouquinho,
meus erros e
manhas, e
me chama
mas apenas
para dizer
que me ama.
J. R. Messias
Texto elaborado para a festa do dia das Mães na turma de 7º ano da Escola estadual, José Bonifácio
quinta-feira, 2 de maio de 2019
Eternamente.
A transcendência de tua aura,
desfocada pelas retinas
apaixonadas de meu lamurioso olhar,
contorna o padecer reflexo
desta nossa dicotomia amorosa,
fragmentos atemporais de uma paixão
submersa em segredos que
petrificaram meu querer, numa górgona atração
que aprisionou-me nas marmóreas masmorras
de teu sólido e altivo corpo,
uma valquíria de braços abertos
a espera deste teu encantado amor,
na ilusória sensação de um pertencer
a deriva nesta maré de pranto,
mas sempre repleto de um amor
enebriado pelos teus encantos.
J. R. Messias
desfocada pelas retinas
apaixonadas de meu lamurioso olhar,
contorna o padecer reflexo
desta nossa dicotomia amorosa,
fragmentos atemporais de uma paixão
submersa em segredos que
petrificaram meu querer, numa górgona atração
que aprisionou-me nas marmóreas masmorras
de teu sólido e altivo corpo,
uma valquíria de braços abertos
a espera deste teu encantado amor,
na ilusória sensação de um pertencer
a deriva nesta maré de pranto,
mas sempre repleto de um amor
enebriado pelos teus encantos.
J. R. Messias
domingo, 28 de abril de 2019
segunda-feira, 15 de abril de 2019
Negado
A tenacidade dos meus sentimentos,
repercutem uma dispersiva dor
a atrair uma isonomia amorosa,
que tornas descartável,
fazendo desta paixão reflexiva,
um eterno hiato, traçado num ecumenismo
repleto de sacrilégios, onde adultero
desejos em cada esquina,
declamando versos que
busquem expressões para libertarem-se
como se fossem crisálidas,
nesta ciranda de sentimentos
egoístas, transcritos em laudas
de um ciúme contido
nos largos espaços
desta recôncavo querer.
J R Messias
sexta-feira, 5 de abril de 2019
Noise
Amor não retribuído,
atribuído não está,
neste salesiano silêncio nenhum ruído
satisfaz neste estrito alarido
de fossilizados domínios,
por onde norteio meu sincrético olhar
pelos áridos sufrágios
de tuas opções de mulher
a negar meu franciscano ensejo,
famélico por orais desejos,
colérico pela tua dialética,
que ao meu pranto, emprestas,
como regalias de teu impulsivo coração,
a este teu amor, submetido,
mas que não seja efêmero ou em vão.
mas que não seja efêmero ou em vão.
J. R. Messias
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