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sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Fragile

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Afinal, o que te fragiliza? É o passar de uma vida ou o a saudade 
trazida pela brisa? 
O lamuriar dos anos a dedilhar meses, deuses e dias, atormenta a  labuta desta infinda crença,
 Daquele que, orando, pensa, em islâmica súplica e pouca sapiência, que demência rima com sofrência, 
Mas que a dura verdade é a que vem da vivência, de atropelos e inconsequências 
Que trazem de volta, que nem maré, as mácula, dores e escaras que um dia, 
O nosso livre arbítrio, ao mar da vida, jogou, abandonou, desprezou e agora voltam como mensagens em garrafas,
A trazerem lembranças, esperanças, vacâncias...

J R Messias

18 comentários:

  1. Adorei a prosa!! Parabéns:)

    Queria subir ao céu, através do tempo.
    Beijo e um excelente fim de semana. Feliz 2019!

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  2. Excelente texto.
    Os meus parabéns pela inspiração.
    Caro Messias, um bom fim de semana.
    Abraço.

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  3. Bom dia, texto perfeito que faz pensar, o que fragiliza?.
    Bom fim de semana,
    AG

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  4. Olá, Messias!

    Olha, uma boa pergunta, que deu um filosófico e interrogativo poema.
    Afinal, o que fragilizará as pessoas, em geral?

    Abraços e boa semana.

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  5. Classifiquei teu post como poema, mas prosa poética lhe assenta melhor.

    Tudo de bom!

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  6. Excelente reflexão!

    r: Isso é uma tristeza :/

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  7. Ola
    Belo texto. Bom para refletir
    o que me fragiliza.
    Penso que a falta de
    amor e de princípios
    dos homens.
    Bjs

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  8. Antropológica ou genericamente??
    Abraços e grato pela visita.

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  9. r: Aquela fachada é de uma casa em Tomar :)

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    Respostas
    1. Como te falei, no bairro mais antigo daqui (Cidade Velha), tem casas com facha idêntica. Influência arquitetônica, na veia..
      Abraços.

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  10. Esse poema me lembrou de um velho sábio que
    me disse uma vez: escute a voz da consciência que ela nunca te faltará k.
    Teus poemas são unicos.
    Os tempos andam frágeis...
    Obrigada pela sua sempre presença pela casa.

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    Respostas
    1. Estar em tua Casa, tornou-se um prazer, pela singularidade que ela representa: prazer a leitura e ao bom gosto com a natureza. Hoje, no café da manhã, mostrei teu blog a ela e, tal como o pai, apaixonou-se pela sua proposta "ecoliterária".
      Agradeço vossa sempre atenciosa visita.
      Abraços, Jannice
      Ps. perdoe a curiosidade mas, deves ser a única mulher de origem lusitana a ter um nome destes, acertei??
      Abraços e até fevereiro.

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