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terça-feira, 30 de outubro de 2018

Fotopoesia III



             Foto: Azulejos que enfeitam as poucas fachadas de casas seculares que existem em Belém do Pará, e que ainda resistem ao processo de destruição e "modernização" do ambiente urbano.



                                                                           J R Messias

16 comentários:

  1. Bom dia, o azulejo português é belo e único, faz parte da cultura portuguesa, infelizmente algumas casas antigas com o azulejo, são absorvidas pelo betão.
    Continuação de boa semana,
    AG

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    1. Na minha cidade como em quase todo o país, essa cultura está sendo dilapidada. Uma pena.
      Abraços.

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  2. Singelo e delicado.
    As cores sempre dão vida.
    Viva a vida!
    beijos

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  3. Pois eu gosto dos azulejos, amarelejos, verdelejos... Gosto desse tempo de muito antes de mim...

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    1. Dá uma sensação de romantismo e delicadeza de um tempo que as coisas eram mais bem cuidadas e amorosamente bem feitas.
      Abraços, Malu.

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  4. Adoro apreciar os casarões antigos e seus azulejos daqui de Belém.
    São pura poesia!
    Abraços!

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  5. Pena que cada vez menos preservados, mas são bonitos e raros, mesmo.
    Abraços.

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  6. O azulejo é lindo.
    E as suas palavras são magníficas e bem enquadradas com o azulejo.
    Caro Messias, um bom fim de semana.
    Abraço.

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  7. Diria que geometricamente medidas.
    Abraços.

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  8. Oi, Messias!

    Grata por teu comentário lá no blog. Olha k eu não sabia que Paul Anka era de origem síria. De facto, as feições dele me indicam isso. Ele tem outo vídeo em k está cantando a mesma canção e tem a pele bem mais escurinha.

    Não tinha visto esse teu post. Que bom, que transformaste uma alma cinzenta num azulejo português multicolor, poeticamente falando. Prefiro os azuis e brancos.

    Teu poema também é "palaciano". Parabéns!

    Beijinho.

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  9. Grato pelos comentários, seja lá o que signifique "palaciano"

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    Respostas
    1. Ora essa! De nada!

      Palaciano, porquê? Os palácios tinham muitos azulejos invulgares e to belos, então, teu poema é majestoso, tal como o azulejo.

      Abraços, Messias!

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  10. Pela secularidade, beleza e cultura acumulados, o azulejo lusitano dá de 1000 X zero em meu simplório texto.
    Grato e abraços.

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