Chuva vesperal,
que cai, conduzida
por alísios ventos
e que, ao solo, se esvai.
Trazes frescor, alento
e também sofrimento,
numa convectiva origem,
úmida, intensa, ao setentrional
inverno, a demarcar.
Numa nebulosa sincronia,
e um trovejar intenso,
nos convida a refestelar
e numa boa rede,
nossa sonolência, repousar
E quando ela findar e
o dia fenecer em um
belo entardecer, a praça irei,
saborear um fumegante tacacá.
J. R. Messias
Imagem:
Lindo esse poema!
ResponderExcluirAinda mais que fala em chuva e eu adoro a chuva!
Temporal com certeza que nos traz sofrimento..Mas uma chuvinha só para descontrair vale muito a pena.
Abraços
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ResponderExcluirGrato pelo comentário e por seguir-me. Certeza que terei o mesmo prazer em segui-la, Edith.
ExcluirAbraços.
Deliciosos e refrescantes versos poeta, um pouco ausente da net ultimamente mas saudosa de teu blog, bjs
ResponderExcluirLembranças úmidas, preguiçosas e carregadas de saudades.
ExcluirAbraços, NLC.
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