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terça-feira, 9 de setembro de 2014

Poema dela.






A princípio, hermética, criteriosa, quase criptografada. Um ser 

lampejante nas expressões imagéticas que, tal qual uma 

fêmea selvagem, atrai suas presas pela solidez de seu olhar, 

e magnetismo de seu sorriso quase lacônico. Expressão 

absoluta de quem perscruta, sorrateira, seu alvo. Uma 

predadora que sucumbe suas vítimas com o poder de suas 

palavras e as garras de sua eloquência, até a submissão ao 

               seu nicho poético de prazer e imensidão.                                                      




J. R. Messias

4 comentários:

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Gostoso esse seu jeito de brincar com as palavras, as transformando numa espécie de jogo desafiador.

    Me diz... Como você está? Senti sua falta.

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    Respostas
    1. Estou muito bem, obrigado. Mas tu viestes buscar esta, lá do ano de 2014...É que existem algumas criaturas astrológicas, que nos impelem a esse vendaval de imagens sensoriais.
      Um abraço, Ronilda.

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