Decifrar-te é como ler o destino na borra de café no fundo da
xícara ou como tentar traduzir um "Finnegans Wake" de Joyce.
Desafio que diligentemente arrisco-me a propor, cada vez que
mergulho neste teu mundo sereno, convulso e agnóstico em apnéia
quase suicida mas que, são e salvo, quando retorno a tona capitalizo o prazer de gozar de tua lira poética, de tua prosa, repletas dessa tua abençoada impaciência e intransigência, que se revela, por trás de tudo, com frescor de um bom, maturado *Cabernet blanc, sorvido a beira de uma cálida lareira, muito bem acompanhado.
J. R. Messias
Imagem: Web
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ResponderExcluirBoa noite Messias.
ResponderExcluirMuito lindo poema!
Gosto muito desta tua forma de descrever as dúvidas, porque sempre no final, acaba deixando algo muito doce e leve como mensagem principal, isso é lindo.
Parabéns pela obra! Abraço, lu.
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