A mim chegastes, como um belo espetáculo
de cores, promessa e diversão,
armou sua lona e nela escondeu
seus segredos e minha perdição.
Na magia da ribalta, em nosso picadeiro,
mostravas a maestria prestidigitadora
dos gestos amorosos, tendo a fanfarra da paixão,
ao ditar o ritmo desse amor.
Mas, com a dicotomia emocional de um palhaço,
tirastes de teu rosto, a máscara do amor
e de cara limpa exibistes a tua verdadeira face
de tristeza e dor, que de mim ocultou.
Então, sorrateiramente, abandonaste-me
no picadeiro desta vida, sem ribalta,
sem fanfarra e nem o purpúreo brilho do teu ser.
J. R. Messias
Olá J.
ResponderExcluirAs máscaras usadas nas diferentes situações podem escondem medo e também a carater duvidoso de quem as usa.
Sobre a princesinha escondida: sua filha não deixa de ter razão
Agora um recado: Célia Lima agradece seu carinho na brincadeira lá no Ostra, mas teve alguém que entendeu mal e ela disse que ainda nem viu direito suas poesias.
Abraços menino
Grato pelo seus valiosos comentários, Vall. Quanto a esse comentário da Célia, vou dar uma olhada só para conferir, afinal, são poucas as pessoas que se dispõe a ler o que escrevo aqui no Solidariedade como as duas Lus (Mansanaris e Nogfer), Tu, e a Patrícia Pinna. Não gosto de ir no blog dos outros e deixa meu endereço. Quem tiver curiosidade que procure, acho melhor assim.
ResponderExcluirUm abração, Vall.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluireita: cometi uns errinhos de digitação, peço perdão por isso Messias...
ResponderExcluirQuis dizer que a mentira não SE SUSTENTA e que os DIAS estão curtos...
Sinto mesmo pela rasura, abraço, lu.