A placides do teu olhar,
encobre essa vivacidade
que apenas teu regrado sorriso
insiste em adornar nossos poucos
momentos de amar.
Tua serenidade Tibetana,
preenche os interstícios
dessa saudade lusitana,
drenada por um dilúvio
de desejos incontidos,
quando partilhamos as horas
de nossos pervertidos carinhos.
Esta precipitação de paixões,
encharca nossos corpos e
quase nos afogam em uma
apneia desdita de emoções,
inundando nossos caminhos
com as marcas indeléveis
de um sentimento complexo
como uma arte cubista
e simples como essa
paixão tão intimista.
J. R. Messias
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