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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Claket


Como se fosse um projeto de um filme,
sonhamos construir este amor,
na forma de um romântico longa metragem,
onde o roteiro eternizaria todo o magnetismo amoroso
traduzido num roteiro de paixão, sedução e alegria.
Protagonistas, nós interpretaríamos a saga deste amor proibido
e nos efeitos especiais, esconderíamos todo o repertório
Felliniano, para que escondidos dos olhos alheios,
ficasse este enredo em  3D, high definition e douby stereo.
Mas o que era pra ser um longa,
num curta, acabou se transformando
em vez de HD, acabou rodado 
em VGA de baixa resolução,
em vez de uma película romântica de um Capra,
uma atmosfera angustiante de um Bergman
onde, protagonistas, transformamos esta paixão.
em interpretações tipicas de meros canastrões.


                               J. R. Messias


Imagem: www.flickr.com

2 comentários:

  1. Poema de uma sensibilidade e perspicácia incrível!
    Sabe o que gosto em voce, (tambem?)Essa sua inteligência dando vida aos versos.
    Amei como sempre.
    Beijos, poeta.

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  2. Antes de tudo, minha linda, peço desculpas pelo sumiço, devido a problemas no Velox (desconfiguração da internet, falhas constante de conexão e outros), que me deixou longe do carinho de vocês. Mas parece que tá tudo bem.
    Quanto ao poema,te digo que ele "apareceu" depois de dias "só pensando em problemas" e de repente, pintou essa temática que ainda não havia abordado. Grato pelo carinho de sempre e pelo elogioso "..inteligência.." além, é claro, de sua amável declaração de amizade, que prezo muito.
    Um enorme beijo, linda Lu Nogfer.

    ResponderExcluir