sábado, 31 de dezembro de 2016
quinta-feira, 29 de dezembro de 2016
quarta-feira, 28 de dezembro de 2016
Civil
A senil jovialidade
de um abortar anacrônico
deste querer longevo,
seduz minha equimótica paixão
permeada de consolo e perdão,
traduzida neste hermético palavrear
que meus sentimentos,
embora sintéticos,
se deixam levar
nesse marejar de emotivos soluços
entre os labirintos pouco sinérgicos
aos meus apelos distintos
na angustia de amar
um amor colérico e pelágico
que desfaz e refaz toda a natureza
de uma paixão pretensa e orgânica
descabido e irreal,
do tamanho exato dessa tristeza.
J R Messias
de um abortar anacrônico
deste querer longevo,
seduz minha equimótica paixão
permeada de consolo e perdão,
traduzida neste hermético palavrear
que meus sentimentos,
embora sintéticos,
se deixam levar
nesse marejar de emotivos soluços
entre os labirintos pouco sinérgicos
aos meus apelos distintos
na angustia de amar
um amor colérico e pelágico
que desfaz e refaz toda a natureza
de uma paixão pretensa e orgânica
descabido e irreal,
do tamanho exato dessa tristeza.
J R Messias
sábado, 17 de dezembro de 2016
Demoiselle
delineio um croquis
pelo qual caminho
em busca de ti
para oferecer amor e carinho.
Nessa ânsia de te amar
trôpegos são meus passos
incertos, quase ilógicos
na procura equidistante
de teus braços,
fuga de um destino amargo
de saudade e sofrimento estoicos.
incertos, quase ilógicos
na procura equidistante
de teus braços,
fuga de um destino amargo
de saudade e sofrimento estoicos.
Debelados, saudade e dor,
resta-me projetar trilhas
sobre as águas
de um destino líquido
porém incerto, que,
efêmero, brinda-me,
a cada dia,
com seu conjugar imperfeito
de um destino abrupto
como de um incesto .
resta-me projetar trilhas
sobre as águas
de um destino líquido
porém incerto, que,
efêmero, brinda-me,
a cada dia,
com seu conjugar imperfeito
de um destino abrupto
como de um incesto .
J R Messias
Imagem: google
quinta-feira, 15 de dezembro de 2016
Advento

de teus sentimentos,
rastreio, na tua lacônica expressão,
fragmentos de uma paixão prolixa,
agora bordejada de presságios tão arrebatadores
como as de um suave acalanto
a submeter meus sentimentos
a um jogral de sensações
convulsas e ternas,
tal e qual os ditames
de teus nevrálgicos desejos
deveras herméticos
ao meu asfixiado e calcinado
jeito de te amar
na impaciência seminal
de tanto aguardar e
de teu desfrute, gozar.
J. R. Messias
quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
Quadrantes
Em qual latitude,
guardastes teu corpo para si
e em qual longitude
afastastes, assim, tanto de mim,
que nem a melhor bússola
ou o mais preciso sextante
traduz, a este apaixonado viajante
as rotas ou rumos que
por teu amor devo tomar,
por ele sonhar ou mesmo mapear
em uma cartografia zodiacal
onde os decanatos traçaram
destinos tão díspares,
quanto na geometria
das linhas paralelas
destinadas a se encontrarem
no infinito, nesta sina amorosa
de uma paixão atemporal
de um aflito e infindo esperar.
J R Messias
e em qual longitude
afastastes, assim, tanto de mim,
que nem a melhor bússola
ou o mais preciso sextante
traduz, a este apaixonado viajante
as rotas ou rumos que
por teu amor devo tomar,
por ele sonhar ou mesmo mapear
em uma cartografia zodiacal
onde os decanatos traçaram
destinos tão díspares,
quanto na geometria
das linhas paralelas
destinadas a se encontrarem
no infinito, nesta sina amorosa
de uma paixão atemporal
de um aflito e infindo esperar.
J R Messias
Leniência
Asfixio-me nesta prolixa forma
de expressar sentimentos explícitos
nesta exposta profilaxia de um desejo
incorporado ao dilema de possuir teu coração
nem que seja nos estertores desta obstinação.
A luz que jaz sobre meu desejo,
vive engravidada de vazios
nas sombras deixadas por tua impaciência,
emoldurada na penumbra de uma leniência
tantas vezes rogada na bem aventurada espera
por tua tolerância de feminina abundância,
inconsciente arrogância, mas de limitada paciência
que se consumou neste abandono de eterna e longa distância.
J R Messias
nesta exposta profilaxia de um desejo
incorporado ao dilema de possuir teu coração
nem que seja nos estertores desta obstinação.
A luz que jaz sobre meu desejo,
vive engravidada de vazios
nas sombras deixadas por tua impaciência,
emoldurada na penumbra de uma leniência
tantas vezes rogada na bem aventurada espera
por tua tolerância de feminina abundância,
inconsciente arrogância, mas de limitada paciência
que se consumou neste abandono de eterna e longa distância.
J R Messias
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
Display
em meu acuado coração,
numa puritana heresia
a profanar toda a dor
que do meu ser, emana.
Vem como uma caudalosa
avalanche de sorrisos
a varrer o pranto
que em meu rosto deságua.
Chega com o cintilar
de seus negros olhos,
a iluminar o breu
que meu sorriso
anoiteceu.
J R Messias
Lítigiante
numa fome aprisionada e sedimentada
no substrato de tantas saudades já solidificadas
em pétreas lembranças, cujos vestígios,
se revelam como na frieza rarefeita de uma tundra.
De tão longeva, tornou-se digna
de um prospectar, cuja arqueologia amorosa
encontrará, fossilizada, as máculas de um querer
e as querelas deste eterno sofrer.
J R Messias
terça-feira, 25 de outubro de 2016
Traduzir-te
A vida sabe mais quando se ama
pois deixa rastros em nosso viver,
numa translação de sentimentos e de sensações
que nos torna mais íntimos e sensíveis aos
infinitos detalhes da amada, uma mutação de sentimentos
que dá ao amor uma configuração cintilográfica,
quase uma efeméride de sensações onde cada detalhe
dela (olhos, cabelos, sorrisos), é mensurado como se fossem
picos eletrocardiográficos da paixão,
é o ponto de inflexão de um viver, outrora multifacetado
e o começo de um sentimento que nos torna único,
uno unívoco, seja na dor ou no eterno amor.
J R Messias
quinta-feira, 6 de outubro de 2016
Percolação
Concluo uma íngreme escalada
que encerra um visceral tormento de amar
a tosquiar esperanças que rastejam no solo desse amor
e no subsolo de uma firme paixão, sólida como um granito
a qual aflora, em ato contínuo, nas depressões terrenas de tuas verdades
que submetem-me ao arbítrio de um coração soturno como masmorras medievais
a torturar sonhos e desejos deste objeto mais que direto, guardado em minha obsessão como um suave arpejo.
J R Messias
Mistic
e te deixa assim, sorumbática,
faça uma orante genuflexão.
argumente o quão ela é errática
e numa ereção reflexiva e elástica,
descarte essa solidão pernóstica
que te deixa esquálida
e numa catarse psíquica,
ore para Bhagavad Gita,
e saiba que nada supera,
seja dor, decepção e desespero,
esse ente mágico que é a vida.
J R Messias
quinta-feira, 22 de setembro de 2016
Calor
degustam na avidez deste abraço
partilhado no calor desta paixão,
onde sêmem e transpiração, mesclam-se
vorazes neste ato de lasciva agonia
por um clímax que desejamos, seja eterno.
Teus lábios (importam quais?), secretam
sumo, seiva e saliva, sorvidos no acoplar
de nossos desejos, na impaciência dessa obsessão.
Teu gozo, um concreto substantivo que nutre
corpo e alma e converte esta carnal abundância,
em um ciclo de profuso e ardente replicar,
onde nossos apelos, verbalizados entre olhares e carícias,
projetam-nos em direção as inquisitivas chamas da paixão,
emoldurada nos alicerces dessa bendita sofreguidão
J R Messias
sábado, 17 de setembro de 2016
Pulso
Latejante fico
no desabrochar úmido
de tuas flamejantes pétalas
a gotejar abundância orvalhada
destes teus ardentes lábios.
eles convidam-me a fruir
de um febril delírio
em cuja entrega,
deleito-me e rendo-me,
calcinando, assim,
essa fome de tanto esperar,
pela tua flor e teu gozo,
enfim, desfrutar.
J R Messias
de tuas flamejantes pétalas
a gotejar abundância orvalhada
destes teus ardentes lábios.
eles convidam-me a fruir
de um febril delírio
em cuja entrega,
deleito-me e rendo-me,
calcinando, assim,
essa fome de tanto esperar,
pela tua flor e teu gozo,
enfim, desfrutar.
J R Messias
quinta-feira, 8 de setembro de 2016
Jejum
oculto pelas tramas,
se a imagem que ostenta
é da sisudez divina
de um véu islâmico ?
Destruímos sendas e pontes
e o teu porto não mais garante ser o ancoradouro seguro
dessa minha paixão, inundada
de rios e maresias, que na maré alta,
teu corpo deseja navegar e
na maré baixa, vislumbra
o sistêmico adernar deste amargo
sentimento de te amar.
J R Messias
terça-feira, 6 de setembro de 2016
segunda-feira, 5 de setembro de 2016
Gnosis
clamei meu amor por ti,
mas teu agnóstico coração, nem notou.
segredei minha paixão
como um Imã recolhido em oração,
mas teu desértico querer,
dispersou meus sentimentos,
numa Saariana tempestade de lamentos,
que carreou amor, carinho e juramentos
e deixou neste teu amante peregrino,
apenas a sina de transcrever em versos minha paixão,
tal qual um evangelho em pergaminhos.
J R Messias
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
Cadente
Começo, expectativas, fantasias,
promessas que crescem,
no ritmo dos afluentes,
a avolumarem as paixões
inconsequentes.
Jusante ...
Um quase epílogo,
daquilo que se ousou sonhar,
o que era franco, torna-se sinuoso,
esquivo e refratário,
num lento amoroso fenecer.
Estuário ...
Desenlace, dispersão
do, outrora, homogêneo,
o desfecho do que foi belo
para, no fim, legar a solidão.
J R Messias
quarta-feira, 24 de agosto de 2016
Ilhéu
de meus submissos desejos,
cristaliza-se na concreta forma de prosear
o vertebral anseio de meu querer,
uma soçobrada miragem
do que foi meu transatlântico amor por ela.
hoje, reduzido a um liliputiano velejar,
a deriva em mareados sentimentos
trasladados pelos ventos alísios
dessa saudade insular,
oscilante como a tábua de marés,
ora abundante e furiosa como uma preamar
ora distante e silenciosa como a baixa mar.
J R Messias
Imagem: Google
sábado, 20 de agosto de 2016
Ancora
a varrer este pranto estrito
que ao meu semblante encharca.
Chega com o cintilar de seus negros olhos
a iluminar minha escassa alegria
encarcerada no calabouço dessa saudade.
Instala-se, soberana, em meu coração
acossado pelas saraivadas de desilusões
e profana cada segmento de meus ociosos desejos
proscritos por esta solidão.
J R Messias
quarta-feira, 17 de agosto de 2016
Ancestral
secretado das entranhas de uma paixão
como um fluir hemorrágico de lágrimas
de uma saudade espartana
tão viril e carnal como uma cópula virginal
a romper as fronteiras de convenções
que obliteram o tempo desse amor contido,
mas nunca esquecido e, pelo tempo, amadurecido
para ser lambido, mordido e sorvido na avidez de quem ama.
J R Messias
domingo, 31 de julho de 2016
Fugidio
um suave improviso,
que se foi sem aviso,
e por ser introspectivo,
deixou somente dolor
e um vazio massivo,
onde o relevo cardiográfico
da saudade, permeia
entre a diástole e a sístole
de meu coração cativo e
expõe aos teus olhos furtivos,
todo o sentido de meu amor
mais que amigo.
J R Messias
imagem: redecchrondonra.blogspot.com481
Into pieces
Aliciado pela harmonia caótica de teu olhar,
emparedei meus limítrofes desejos, traduzidos
numa orogênese contínua de uma paixão
aflorada, versificada e apaixonada,
mesmo oclusa no submundo tórrido e sórdido
de meus gozosos descaminhos,
num inalcançável, porém, incansável
bordejar pelas fronteiras de teu corpo,
a esquadrinhar teus beijos, até que eu possa
dilacerar minha alma nos recônditos
prazeres de teu amado ser.
J R Messias
Imagem: se.dreamstime.com
quarta-feira, 20 de julho de 2016
Psicologia Racional: O pai que destruiu a confiança do filho no restaur...
Psicologia Racional: O pai que destruiu a confiança do filho no restaur...: Por Regis Mesquita Caso real: Pai estava educando o filho e, por isto, não comprou um brinquedo para ele. O filho...
domingo, 10 de julho de 2016
Nostálgico
Esta saudade, larga e profunda como um oceano, aperta o peito e inunda os olhos. Aparenta ser eterna e irresoluta, margeando nossos sonhos, trazendo luz a solidão cruel e profana, preenchendo as rugas com a argamassa de uma jovialidade que já passou, mas que fincou suas marcas no corpo e no coração dos apaixonados e se traduz em poesias que escrevemos, nas canções que escutamos, nos filmes que vemos ...
Esta saudade, romanceada na solidão dos cantos, quartos e esquinas de nossas vidas, acumula-se como em camadas de um relevo sedimentar, que deixa na primeira camada, lá no fundo, o substrato, o sentimento basilar de todos que amam e que chamamos de saudade.
J R Messias
terça-feira, 5 de julho de 2016
Varandas
Neste entardecer,
arejado por alíseas brisas,
minhas lembranças, distantes e distintas,
são levadas por este vespertino ventilar,
como um bom presságio de cálidas esperanças,
no ocaso de mais um dia.
No acalanto desta noite que chega, morna e diáfana,
busco no relevo abrupto desta saudade, amealhar
sonhos, nas vertentes de tua ausência silenciosa e austera,
E na lassidão desse querer, garimpo no aluvião e mergulho
nas torrentes indomáveis de teus desejos, a buscar sempre, teus abraços e teus beijos.
J R Messias
domingo, 3 de julho de 2016
Relicário
que tenho de ti,
prospecto sentidos aos sentimentos,
transpondo-me ao frescor
de teu paradisíaco amor,
atado, que estou, aos grilhões dessa solidão.
No contraditório desta sina,
cristalizada nas escarpas da paixão,
vagueio na impaciência dos desejos
e na soledade infinda,
suplicando indulgências como
se fossem arabescos a traduzirem
este amor solene/solano,
amante/amaro, relutante/distante.
J R Messias
domingo, 19 de junho de 2016
Afluente
solapado pela angústia desse
anódino lidar cotidiano,
transmuta-se numa hemoptise
contínua a percolar em minha alma,
substrato de infindo sofrimento.
Essa anídrica paixão,
lixivia os mangues dessa
saudade abrasiva que,
entre bancos de areia de desenganos,
encalha esta vilgilenga solidão,
suprida de dor e desdita,
e onde a maresia conduz-me
por entre portos onde deixo
vestígios dessa ribeirinha saudade
e no velejar das lembranças busco,
o ancoradouro de teu coração encontrar.
J R Messias
segunda-feira, 16 de maio de 2016
Fluxo
iluminou alamedas
deste onírico viver,
Flamejou, breve,
num ofuscante e
incontido desejo,
na dose exata
de um orgasmo,
pulsante,
momentâneo,
que escoa levando
lacônicos verbos,
presos na garganta e alma,
no desespero incontido
de um amor retido
nas dobraduras do tempo
e do destino.
J R Messias
segunda-feira, 11 de abril de 2016
Vertentes
purgando sentimentos que jazem
deteriorados pelo olvidar de sentimentos
afagados por oníricas injeções de ilusão,
de um porvir maniqueísta e manietado
si(de)rúrgicamente nos moldes de uma crença
peremptória de que, nas translações da vida,
doutrinada na prevalência de uma paixão,
cisalham recortes feitos pela tesoura cega do destino,
que deixam seus fios soltos e faiscados
de intenções inatingíveis e de gestos amorosos
dicionarizáveis somente por aqueles
que amam os amores impossíveis.
J R Messias
domingo, 20 de março de 2016
Enfático
O amargo sabor
deste calejado
tempo imutável,
recolhe brisas
advindas do calor
emanado deste cáustico viver,
roteirizado em laudas
prenhes de um discurso
destilado e destinado a
atingir o âmago
deste sentimento que,
embora retrátil na aparência
e tênue por excelência,
mantém-se monolítico
em sua essência
e proscrito por tua impaciência,
de uma espera inoculada
por um longevo permutar
de amor e carinho, trocados,
apenas, por nosso saudoso olhar.
J R Messias
deste calejado
tempo imutável,
recolhe brisas
advindas do calor
emanado deste cáustico viver,
roteirizado em laudas
prenhes de um discurso
destilado e destinado a
atingir o âmago
deste sentimento que,
embora retrátil na aparência
e tênue por excelência,
mantém-se monolítico
em sua essência
e proscrito por tua impaciência,
de uma espera inoculada
por um longevo permutar
de amor e carinho, trocados,
apenas, por nosso saudoso olhar.
J R Messias
terça-feira, 15 de março de 2016
Geografia da Paixão
que converge nos solstícios
temperados pelo verão equatorial,
coloca-me entre meridianos
na divergência destes trópicos,
alternando polos em escala sísmica.
tanto que só nos equinócios,
em uma desesperada rotação,
"translaciono" o teu ser,
numa revolução cuja latitude,
hemisférica e equatorial,
conduz-me a uma longitude
sem paralelos neste meu meridiano querer,
que traço na sinuosa hidrografia de nossos sentimentos
e no vazio dessa demografia amorosa,
buscando, na batimetria dessa paixão,
descobrir quão pelágico é
este urbano amor que por ti nutro
e numa escala altimétrica,
mensurar o tamanho de teu querer.
J R Messias
terça-feira, 8 de março de 2016
XX
Tantos segredos,
sincréticos, sagrados e sacrílegos,
possui tua alma sapiente
que serpenteia, entre devaneios
concretos e empíricos,
a ponto de nos exorcizar
de nossas infinitas e inclementes formas
de amá-las, possuí-las e por fim, subjugados,
servi-las como incautos idólatras,
de vossas corpóreas matizes e
das abissais fontes de vossos desejos,
a nos remeter, pobres e apaixonados varões,
a mergulhos em mortal apneia,
nas indecifráveis e infinitas formas
de traduzi-las, atados que estamos,
aos grilhões dessa indizível
e eterna paixão por vocês, mulheres.
J R Messias
quinta-feira, 3 de março de 2016
Lirics
contrasta com a complexidade da paixão
onde, no amor encontramos a pétala, a flor,
na paixão, dor e servidão.
No amor, os caminhos são lógicos, idílicos
no pulsar de dois corações sincrônicos
mas na paixão, as senda são tortuosas
onde se carregam certezas duvidosas ...
Na poesia que é o amor
das estrofes, gotejam alegrias
nas de uma paixão,
rimam angústias e aleivosias.
Escuridão,
que a paixão nos deixa levar,
mas que no amor, nos faz brilhar
pois se a paixão lega-nos incerteza
o amor, pureza e beleza.
J R Messias
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
... reticências ... da paixão ...
... depois de alcançar teu zênite,
na oralidade deste carinho, absorvo
todo teu licor, todo o teu vinho,
saciando-nos de tanta entrega e prazer ...
... escalo, entre beijos, amassos, abraços e carinhos,
teu marmóreo e adorado corpo de fêmea maturada,
até chegar a tua ofegante, árida e sequiosa boca para
num beijo, acoplado e desesperado,
compactarmos nossos corpos, num imantado abraço,
partilhando torrentes de heréticos segredos inconfessáveis ... que ...
... num segundo momento de prazer, fez-me
inundar teus interiores, em ato contínuo,
até o amanhecer ...
J R Messias
todo teu licor, todo o teu vinho,
saciando-nos de tanta entrega e prazer ...
... escalo, entre beijos, amassos, abraços e carinhos,
teu marmóreo e adorado corpo de fêmea maturada,
até chegar a tua ofegante, árida e sequiosa boca para
num beijo, acoplado e desesperado,
compactarmos nossos corpos, num imantado abraço,
partilhando torrentes de heréticos segredos inconfessáveis ... que ...
... num segundo momento de prazer, fez-me
inundar teus interiores, em ato contínuo,
até o amanhecer ...
J R Messias
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